Em Fórum da Caixa, CBAt expõe os planos para os Jogos do Rio 2016
25.06.2013
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Fórum Caixa de Alto Rendimento está sendo realizado em São Paulo
São Paulo (terça-feira, 25 de junho de 2013) - A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) apresentou na manhã desta terça-feira 25 seu projeto olímpico para os Jogos do Rio 2016, no "Fórum Caixa de Alto Rendimento" (COFAR), realizado pela Caixa Econômica Federal (CAIXA), no Estanplaza Hotel, em São Paulo.
O presidente da Confederação, José Antonio Martins Fernandes, lembrou que o atletismo "vive um novo momento. Tem de encarar o desafio de chegar bem aos Jogos de 2016. Mas não podemos perder de vista que temos de preparar o atletismo para além dos próximos Jogos Olímpicos", afirmou o presidente da CBAt.
"A Confederação está passando por uma reestruturação, isto é normal, ainda mais que estamos próximos de uma Olimpíada que o Brasil vai organizar. Programas como o ATLETA NA ESCOLA e o MINIATLETISMO vão ajudar na ampliação da base de praticantes do nosso esporte", completou o dirigente.
Depois falou o superintendente executivo da CBAt, Georgios Stylianos Hatzidakis. Ele apresentou a estrutura da área, dividida em quatro departamentos: Projetos e Licitação, Finanças, Administração e Marketing. "Cabe à Superintendência, entre outras coisas, administrar os 18 programas de apoio da entidade", disse.
Falaram, em seguida, Martinho Santos, superintendente técnico, e Antonio Carlos Gomes, superintendente de alto rendimento. Martinho falou da estrutura da Confederação e da organização das competições. "Temos uma equipe pequena, porém eficiente, o que nos tem permitido realizar eventos internacionais importantes no País, disse Martinho.
"Precisamos manter um trabalho de excelência, porque em 2016 teremos que trabalhar na organização do evento, pois o atletismo é realizado pela IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo), que certamente precisará do nosso apoio", concluiu Martinho.
Antonio Carlos, por sua vez, lembrou as várias ações que devem ser implementadas. "Primeiro, temos que elaborar um plano de emergência, para 2016. Isso passa pela estruturação do programa em 2013 e a consolidação no ano que vem. A potencialização tem que acontecer já em 2015, com os Jogos Pan-Americanos, e alcançar o ápice na Olimpíada de 2016", disse. "Paralelamente, temos que começar o trabalho de prazo mais longo, para os Jogos de 2020 e 2024. Para isso, temos que aprender a usar as ferramentas que a ciência já desenvolveu e, aí, podemos ter apoio da Universidade. Uma base teórica pode ajudar. Precisamos unir o conhecimento acadêmico com a nossa experiência técnica, se realmente quisermos dar um novo salto de qualidade", afirmou Antonio Carlos.
O superintendente nacional de marketing institucional da Caixa, Gerson Bordignon, disse que era bom ver que o atletismo "tem um plano para 2016. A Caixa apoia o atletismo desde 2001 e desde então ampliou seu arco de patrocinados, com as Confederações de Luta, ginástica e ciclismo, além do Comitê Paralímpico Brasileiro", disse Gerson. O Fórum prossegue nesta tarde e termina manhã 26, na parte da manhã.
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