São Paulo – A arbitragem é uma das funções mais importantes do esporte, seja em jogos coletivos ou eventos individuais. No caso do Atletismo, as dificuldades são ainda maiores, pois as modalidades atléticas são muitas, assim como o número de provas. No Campeonato Mundial, por exemplo, são disputadas 48 provas, 24 no masculino e igual número no feminino.
E há áreas especialmente sensíveis, como a marcha atlética. E com as novas tecnologias disponíveis alguns trabalhos passaram a ter base eletrônica, como o de árbitro de partida.
O Brasil conta com expressivo número de árbitros qualificados, desde os iniciantes até os Oficiais Técnicos Internacionais. Considerando apenas os árbitros internacionais, a Confederação Brasileira de Atletismo conta com 173 do Nível IAAF I (podem atuar em eventos internacionais dentro do próprio país), 16 de Nível IAAF II (trabalham em eventos em países do continente) e dois IAAF Nível III (que atuam em Jogos Olímpicos e Campeonatos Mundiais).
“Além desses, temos mais de dois mil árbitros qualificados com os cursos que a CBAt realiza: Nível A (iniciante), Nível B (competições regionais) e Nível C (quadro nacional)”, diz Anderson Rosa, gerente do Departamento Técnico da CBAt.
O presidente da CBAt, Warlindo Carneiro da Silva Filho, prestou sua homenagem aos árbitros. “Fui atleta e treinador, agora sou dirigente do Atletismo”, lembra Warlindo. “Também fui jogador de futebol, sei que a arbitragem é uma área complexa no esporte. Por isso, cumprimento a todos os árbitros, especialmente os que atuam no Atletismo”, finaliza Warlindo.
ASSESSORIA DE IMPRENSA DA CBAt
Benê Turco/João Pedro Nunes/Maiara Batista
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