São Paulo – A origem do Atletismo está na aurora da vida humana no planeta. Na luta pela sobrevivência, o homem acostumou-se a correr do predador e atrás da presa. Aprendeu a saltar obstáculos e a lançar objetos. Assim a espécie sobreviveu e evoluiu. E aqueles movimentos essenciais do ser humano tornaram-se com o tempo uma festa esportiva.
Conhecido como esporte-base, o Atletismo tornou-se a mais importante das modalidades olímpicas e ganhou, nos tempos modernos, até um dia para ser comemorado: 9 de outubro.
A importância do Atletismo é comprovada pela história. Nos Jogos Olímpicos da Antiguidade uma única prova era disputada: uma corrida de aproximadamente 200 metros, que os gregos chamavam de stadium.
Na primeira edição olímpica registrada, a de 776 aC, o campeão foi Koroebus, representante da cidade grega da Élida. Apenas a partir da quinta edição dos Jogos Antigos é que foram acrescentadas outras disputas, também do Atletismo, como os lançamentos do disco e do dardo, além do salto em distância. Depois, entrou o Pentatlo.
O Atletismo, como o conhecemos hoje, teve seu formato definido na primeira metade do século XIX, na Inglaterra. Uma feliz coincidência fez com que o primeiro campeão dos Jogos Modernos, iniciados em Atenas, em 1896, fosse do Atletismo: o norte-americano James Connoly, ganhador do salto triplo.
Por sinal, na segunda metade do século XX o salto triplo deu ao Brasil seis medalhas olímpicas, conquistadas por Adhemar Ferreira da Silva, Nelson Prudêncio e João Carlos de Oliveira.
Aliás, o Brasil tem vários outros atletas que subiram ao pódio olímpico, como Joaquim Cruz (800 m), Maurren Maggi (salto em distância), Thiago Braz (salto com vara), Vanderlei Cordeiro de Lima (maratona), Robson Caetano da Silva (200 m). Além do 4x100 m, no masculino e no feminino.
Hoje o Atletismo é conduzido no País pela Confederação Brasileira de Atletismo, a CBAt. A Confederação organiza os campeonatos nacionais e forma as Seleções que representam o Brasil nas competições internacionais.
Também promove cursos, campings e clínicas para as várias especialidades atléticas e elabora planos de preparação para os grandes eventos, como as Olimpíadas, os Campeonatos Mundiais e os Jogos Pan-Americanos.
Podemos realizar estes programas graças à CAIXA, patrocinadora máster do Atletismo brasileiro desde 2001. Contamos ainda com a importante parceria do Comitê Olímpico do Brasil, o COB, e a NIKE.
De outra parte, a CBAt conta com executivos, funcionários e profissionais contratados que fazem o Atletismo seguir no rumo certo em busca de novos saltos de qualidade. Isto Tudo graças aos atletas, treinadores, clubes e federações do País.
Parabéns a todos.
WARLINDO CARNEIRO DA SILVA FILHO,
Presidente da CBAt
ASSESSORIA DE IMPRENSA DA CBAt
Benê Turco/João Pedro Nunes/Maiara Batista
A atleta mineira, que já havia batido o recorde do torneio nos 100 m com barreiras, mostrou boa regularidade e brilhou no Brasileiro Caixa. Representante da Orcampi (SP), ela havia ganhado também a especialidade no Brasileiro Sub-20
Ótimos resultados foram alcançados na pista reformada e a competição, que teve o velocista Paulo André como embaixador, trouxe uma mostra do futuro do atletismo brasileiro
Seleção conquista o troféu de campeã no masculino, feminino e geral e comemora a conquista de 44 medalhas (15 de ouro, 19 de prata e 10 de bronze), nos três dias de competições no estádio dos Jogos Pan-Americanos, em agosto
Medalha de bronze no Mundial de Londres 2017 confirmou o favoritismo e obteve o oitavo título consecutivo da competição na prova dos 20 km. No feminino, a vitória foi de Elianay Santana Barbosa, sua companheira de clube, em Sobradinho (DF)