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CBAt fica em 1º lugar no ranking, com nota 10, no Programa Gestão, Ética e Transparência do COB

20.10.2020  |    24 visualizações

Os resultados mostram, mais uma vez, a firmeza da entidade no cumprimento de rígidas ações de governança e na evolução da gestão, num ano difícil e cheio de desafios provocados pela pandemia da COVID-19. A entidade atendeu todas as demandas das confederações no nível 1, 2 e 3

Bragança Paulista - A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) tem bons motivos para comemorar, mesmo num ano tão difícil e cheio de desafios provocados para pandemia da COVID-19. A entidade ficou em primeiro lugar e recebeu nota 10 no Programa Gestão, Ética e Transparência (GET), do Comitê Olímpico do Brasil (COB), demonstrando mais uma vez sua firmeza no cumprimento de rígidas ações de governança e na evolução da gestão.

O Programa GET começou a ser implantado em 2017, com o objetivo de estimular boas práticas de governança, buscando resgatar a credibilidade junto ao mercado e aos potenciais patrocinadores. É baseado em três pilares: austeridade, meritocracia e transparência. Entre as boas ações de governança estão a criação de canais de ouvidoria independentes, participação efetiva da comunidade nas decisões e conselhos de administração, com membros eleitos. Existem diferenças entre as confederações olímpicas e a CBAt atendeu a todas as demandas no nível 1, 2 e 3.

No Relatório de Performance, a CBAt obteve nota máxima em diversos quesitos, como diretoria, estatuto e contrato social, estrutura organizacional, papéis e responsabilidades e processo eleitoral. Também alcançou o primeiro lugar em Gestão de Projetos e Portofólio e Planejamento Estratégico, assim como em transparência e relatório anual de gestão.

A evolução de diversos indicadores foi grande em relação ao ano passado: governança - 52%, estratégia/transparência - 233%, processos/suporte - 106% e compliance - 144%.

A primeira colocação obtida pela CBAt deve reverter em maiores recursos da Lei Agnelo/Piva, destinados pelo COB, já que as verbas são distribuídas também em função do resultado e classificação no Programa GET. O programa GET corresponde a 6,7% dos recursos totais da Lei Agnelo/Piva destinado às confederações. 

Referência - “Ficamos muito felizes com a notícia. Essa conquista é o resultado dos esforços de conselheiros, colaboradores, parceiros, fornecedores, atletas, federações, clubes, árbitros, treinadores e toda a comunidade do atletismo que compreenderam a importância das diretrizes do Programa GET”, comentou o presidente do Conselho de Administração da CBAt, Warlindo Carneiro da Silva Filho. “Hoje, somos referência em governança e pelo segundo ano consecutivo com grande evolução.”

O presidente lembra o empenho demonstrado pela CBAt e que o resultado mostra o compromisso com a evolução constante, com práticas modernas de gestão. "É um trabalho minucioso com responsabilidade, em que detalhes são importantes, e somente vivenciando o dia a dia da entidade é possível obtermos o resultado desejado. O atleta busca a vitória, o treinador a vitória do seu atleta e a administração da CBAt não poderia ser diferente, ela também busca a vitória, o primeiro lugar. Já temos resultados financeiros e administrativos, mas principalmente virão surpresas melhores a longo prazo para os protagonistas do atletismo.”

Warlindo destaca os pontos positivos do relatório. “Neste ano tivemos evolução bem significativa nos pilares estratégia, compliance e principalmente transparência, que foi meu comprometimento no momento que assumi a presidência. Sabemos que o processo de melhora e de conhecimento são contínuos e não podemos parar, uma vez que a nossa responsabilidade aumentou. Mais uma vez meu muito obrigado a todos que são responsáveis por sermos o 1º lugar no programa GET/COB.”

O COB tem feito o acompanhamento do Programa Gestão Ética e Transparência (GET) das confederações olímpicas por meio de Indicadores de Performance, que evidencia a oportunidade de melhoria no resultado de alguns temas específicos trabalhados no Programa, como Compliance, Relatório Anual de Gestão, Gestão de Projetos, Gestão de Riscos, Lei Geral de Proteção de Dados e Comissão de Atletas.

“O esporte olímpico passou por um período de grandes mudanças no Brasil. Assim como os diversos setores da sociedade, o esporte acompanha a necessidade de modernizar seu modelo de gestão e a relação entre seus diversos agentes”, disse Rogério Sampaio, diretor geral do COB, judoca campeão olímpico em Barcelona-1992.

A Caixa é a Patrocinadora Oficial do Atletismo Brasileiro.

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