Bragança Paulista – O presidente do Conselho Administrativo da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) Wlamir Motta Campos – eleito no último dia 30 de março para o quadriênio 2021-2025 – realizou nesta terça-feira (6/4), no Centro Nacional de Desenvolvimento do Atletismo (CBDA), em Bragança Paulista, São Paulo, um encontro com os funcionários da entidade, mantendo os protocolos de segurança e o distanciamento social por causa da pandemia da COVID-19. “Nosso objetivo é desenvolver o grande produto que é o atletismo”, disse Wlamir.
Acompanhado do vice-presidente Edson Luciano Ribeiro ‘apresentou’ aos colaboradores todos os integrantes do novo Conselho de Administração – Ubiratan Martins Junior (PR) e Dilson Rodrigues Belfort (AP), como representantes das federações, e Rosemar Coelho Neto Menasse, representante dos medalhistas olímpicos – falando sobre a ligação de cada um com o atletismo.
Informou que o vice-presidente Edson Luciano Ribeiro será o chefe da delegação do Brasil que vai ao Mundial de Revezamentos de Silésia, na Polônia, dias 1 e 2 de maio, representando a CBAt. Anunciou o novo Diretor Executivo da CBAt, Claudio Roberto de Castilho, e o gerente técnico Domingos Rodrigues Pandeló Junior, que terá o apoio de Rodrigo Dário. Anunciou também manutenção de Raphael Nagao como Gerente Financeiro da CBAt. E um único cargo a mais que será um chefe do Escritório de Representação da CBAt em Brasília (DF).
“A partir de agora a CBAt estará ligada a Brasília full time, para assuntos como renovação de patrocínio com a Caixa, Lei de Incentivo, Lei Pelé e outras tantas normas. Teremos esse link em Brasília com o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva da CBAt”, disse Wlamir.
E a todos os colaboradores disse que vai atuar por uma CBAt eficiente e iniciar um processo internacional de certificação ISO da entidade (de gestão, de políticas anti-suborno e corrupção). “Seremos a primeira confederação do País a ter certificado ISO. O trabalho começa agora”, disse. “A comunidade cobra, tem direito de cobrar e exigir. A partir de agora vamos buscar sempre a excelência, com capacitação e diálogo.” Disse que o produto da CBAt é “sonho” e que a entidade tem a obrigação de trabalhar com excelência para que isso aconteça.
“As tratativas estão caminhando bem, teremos renovação do contrato com a Caixa. A CBAt vai atrás de outros parceiros, vai para o mercado e mostrar o tamanho do atletismo não só em relação aos resultados, mas também a importância social do atletismo”, acrescentou Wlamir. “O atletismo é gigante.”
Anunciou também que a CBAt trará, a partir de 2023, Campeonatos Sul-Americanos para o Brasil todos os anos. “Não faltará para essa gestão ousadia, comprometimento, responsabilidade e busca pela excelência. A CBAt voltará a ser protagonista da América do Sul na realização de competições.”
Afirmou que a CBAt conversará com a iniciativa privada, o governo federal e toda a comunidade, dialogando com o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC), as associações dos despostos universitário, escolar, máster e com o Comitê Paralímpico “quebrando muros e construindo pontes”. “Queremos todos engajados. Temos de inserir, sempre que possível, provas de exibição paralímpicas e máster nas nossas competições. ” Disse também que vai se pautar pela frase “Somos Atletismo”. “Atletismo para mim é missão e todos nós somos atletismo”, ressaltou.
“Por essa razão, um dos nossos primeiros atos foi o reconhecimento das três associações formais que temos, que são a Associação Brasileira dos Árbitros de Atletismo, Associação Desportiva Atletismo Brasil e Associação Brasileira de Atletas do Atletismo. Vamos dialogar sempre. Quero o diálogo permanente com a comunidade organizada, além da Assembleia Geral.”
Agradeceu a todos os colaboradores, disse que vai gerenciar pela filosofia do exemplo, com responsabilidade a missão – com a grandeza que é – de estar à frente do atletismo nacional. “Agradeço a todos e espero essa força coletiva. A partir de agora somos a nova Confederação Brasileira de Atletismo.” Observou que ao final do mandato quer a certeza de “termos deixado um legado de federações mais fortes, mais clubes, mais atletas na pista e mais patrocinadores investindo no atletismo”.
O vice-presidente Edson Luciano Ribeiro agradeceu a Deus pela saúde num momento de pandemia, com tantas vítimas, e por ter construído uma carreira no atletismo, com conquistas de medalhas nas Olimpíadas de Atlanta-1996, de Sydney-2000, ao técnico Jayme Netto Jr, que esteve com ele nas conquistas. "Consegui construir essa história porque tinha um time, um técnico, um clube, a CBAt. Só quero agradecer. E ao presidente Wlamir por ter acreditado nessa história e ter me convidado a fazer parte desse movimento. Eu sou filho de um mecânico e uma zeladora, de uma cidade pequena, do Norte do Paraná, e o atletismo me colocou aqui, em Olimpíadas, me ajudou a construir essa história", comentou.
"O atletismo faz isso com crianças e adolescentes que estão em locais em que nós nem sabemos. E por meio do atletismo estou tentando mudar a história deles. Obrigado por estarem na minha vida quando eu era atleta e como gestor e por fazer parte desse momento de transformação. É um prazer estar dentro do atletismo.”
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