Com o resgate da memória dos seus primeiros e últimos medalhistas olímpicos, a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) homenageia todos os atletas do País, profissionais ou que praticam atividade física por saúde e qualidade de vida neste 21 de dezembro - Dia do Atleta.
O atletismo brasileiro tem 21 medalhas olímpicas na história. José Telles da Conceição (bronze no salto em altura, com 1,98 m, em 20/7/1952) e Adhemar Ferreira da Silva (ouro no salto triplo, com 16,22 m, em 23/07/1952) na XV Olimpíada de Helsinque, Finlândia, são os pioneiros. Caio Bonfim (prata na marcha atlética 20 km, com 1:19.09, em 1/8/2024) e Alison dos Santos, Piu (nos 400 m com barreiras, com 47.26, em 9/8/2024) nos Jogos de Paris são os últimos a conquistar a glória do pódio olímpico.
O Dia Nacional do Atleta é comemorado neste dia 21 de dezembro. É uma data que foi instituída pelo Decreto nº 51.165, de 8 de agosto de 1961, assinado pelo presidente Jânio Quadros, como forma de homenagear os que competem pelo Brasil.
A data celebra também o esforço das pessoas que praticam o esporte por hobby ou para manter uma boa qualidade de vida, como as corridas de rua, exercícios em academias e demais modalidade olímpicas, não olímpicas e paralímpicas.
Há também o Dia do Atleta Profissional, comemorado no Brasil em 10 de fevereiro. É uma data que homenageia as pessoas que fazem do esporte a sua profissão. A Lei nº 9.615, que considera o esporte uma prática profissional, é de 28 de março de 1998 (institui normas gerais sobre desporto e outras providências).
A CBAt registra 16.694 atletas filiados, 454 entidades de prática, 2.583 integrantes de Comissão Técnica, 7.937 árbitros.
Sob a hashtag #somosatletismo, a CBAt investe na democratização dos eventos e nos centrinhos - Centro de Formação do Atletismo - e em ações conjuntas com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), Confederação Brasileira de Desportos Universitários (CBDU), Confederação Brasileira de Desportos Escolares (CBDE), Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e Associação Brasileira de Atletismo Máster (ABRAM). Todos atletas desses segmentos também merecem homenagens nesta data.
Os registros históricos mostram que atletas existem há cerca de 3 mil anos. O princípio do esporte como uma forma de ganhar a vida vem dos Jogos Olímpicos da Antiguidade, que inspiraram a primeira Olimpíada da Era Moderna, na Grécia, em 1896. Inicialmente, os jogos aconteciam em Olímpia, na Grécia. Com o crescimento dos Jogos Olímpicos, que se tornaram mais importantes ao longo do tempo, e com a subida da popularidade de vários esportes, como o futebol no Brasil, por exemplo, o atleta profissional pago passou a ser uma profissão.
As Loterias Caixa são a patrocinadora máster do atletismo brasileiro.
Assessoria de Comunicação: Heleni Felippe (helenifelippe@cbat.org.br) e Maiara Dias Batista (maiara@cbat.org.br).
O Troféu Brasil valeu índice e ranking olímpico e o sub-16, sub-18 e sub-20 chances de classificação para o Sul-Americano Sub-18 de San Luis, Argentina, e o Mundial Sub-20 de Lima, Peru; o Brasil organizou quatro competições internacionais, incluindo o Ibero-Americano, em Cuiabá, Mato Grosso
A entidade está entre as mais bem estruturadas do mundo, considerando critérios de governança, desenvolvimento, participação de atletas e resultados em competições internacionais e poder de investimento. São 212 as federações membros classificadas em três grupos pelo programa de desenvolvimento
O troféu, que contribui para fortalecer a CBAt, com reflexos no crescimento da receita, aumento do valor do patrocínio ou nos termos de fomento celebrados com Estados e municípios, foi um dos destaques do reconhecimento a gestão em 2024
O balanço da modalidade número 1 do programa olímpico incluiu 2 medalhas (1 de prata e 1 de bronze) em 6 finais, mais 4 semifinais, 1 recorde sul-americano, 3 recordes nacionais, 4 melhores marcas pessoais; no ano foram 17 seleções brasileiras em competições internacionais