Bragança Paulista - O revezamento 4x100 m masculino do Brasil fecha o seu segundo Camping de Treinamento no Centro de Treinamento de Jamor, em Lisboa, Portugal, com uma avaliação bem positiva do treinador Victor Fernandes que coordenou as atividades. O objetivo do camping em Portugal foi "buscar passagens mais velozes de bastão e maior entrosamento do grupo" que vai disputar o Mundial de Budapeste, a partir de sábado (19/8) e até 27 de agosto, mas também é a base do Brasil na Olimpíada de Paris-2024.
Os seis atletas e os integrantes da comissão técnica e multidisciplinar seguem para Budapeste, na Hungria, nesta terça-feira (15/8): Paulo André Camilo de Oliveira (CAES-ES), campeão do 100 m no Troféu Brasil, Erik Cardoso (SESI-SP), que correu 9.97 no Campeonato Sul-Americano de São Paulo, Renan Gallina (AA Maringá-PR), Jorge Henrique Vides (Pinheiros-SP), campeão dos 200 m no Troféu Brasil, Felipe Bardi dos Santos (SESI-SP) e Rodrigo do Nascimento (Pinheiros-SP).
O primeiro período de dez dias de treinamentos foi realizado em São Paulo, em julho, antes da disputa do Campeonato Sul-Americano, o pontapé inicial para a nova formação do time. Na história, o Brasil tem três medalhas olímpicas com o revezamento 4x100 m masculino e foi campeão do Mundial de Revezamentos de Yokohama, no Japão, em 2019.
No Sul-Americano de São Paulo a equipe formada por Paulo André, Felipe Bardi, Erik Cardoso e Rodrigo Nascimento - com Jorge Vides e o jovem Renan Gallina na reserva - ficou com a medalha de ouro, em 38.70.
"Nosso time atual tem uma mescla de atletas jovens e experientes e o Sul-Americano foi nossa primeira competição com a formação. Verificamos consistência nas passagens, por ser a primeira competição gostamos bastante. Temos alguns pontos a melhorar e somente os campings e disputas darão maior consistência", afirmou Victor.
O Brasil vai encontrar as melhores equipes do mundo em Budapeste, times fortes e alto grau de competitividade. "Estamos nos preparando bem, fizemos o camping de São Paulo e agora em Portugal. Vamos enfrentar equipes fortíssimas e que também se prepararam para o Mundial, mas é entrar na pista, brigar de igual para igual e buscar nosso melhor", comentou o treinador.
O efeito do sub-10 segundos de Erik Cardoso - o brasileiro correu 9.97 - foi definido como "sensacional" pelo treinador porque "serviu de combustível para todos se motivarem a também quebrar a barreira dos 10 segundos".
Felipe Bardi e Paulo André já correram os 100 m abaixo dos 10, mas com vento acima dos 2.0 m/s permitido. “O grupo é muito bom e o ambiente é excelente. Estou feliz por voltar à seleção brasileira”, comentou Paulo André, ex-BBB, que retornou ao atletismo de alto nível depois de dedicar o ano de 2022 a ações decorrentes de sua participação do reality show. “A prova individual tem um peso, mas a realidade é que temos de apostar no revezamento. Temos um grupo forte, que pode brigar por pódios.”
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