A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) apresenta votos de profundo pesar pela morte de Ivana Rúbia Henn, que foi atleta da marcha atlética e também empresária na área de Pilates, nesta quarta-feira (7/5), nos Estados Unidos, vítima de câncer no intestino. Ivana tinha 50 anos (nasceu em Blumenau em 15/11/1974).
"Uma amiga querida dos tempos da marcha atlética de Blumenau, uma mãe, profissional e atleta exemplar que lutou bravamente contra o câncer por mais de um ano", informou Sérgio Galdino, marchador olímpico, secretário municipal de Esportes de Blumenau. "Que Deus, em sua infinita bondade, a receba em sua Paz Eterna, iluminando sua jornada, e conforte o coração de seus familiares e amigos neste momento de dor", completou.
"Fomos contemporâneos no atletismo, disputamos juntos Sul-Americanos. Fiquei muito triste", disse Wlamir Motta Campos, presidente da CBAt, apresentando os pêsames do Atletismo Brasil a amigos e familiares.
Ivana, que era de Blumenau (SC), começou a competir na marcha atlética aos 13 anos, convidada por Ivo da Silva, um dos treinadores mais longevos do atletismo nacional, na Fundação de Desportos de Blumenau.
Disputou competições como o Campeonato Mundial de Atletismo Sub-20, realizado no Canadá-1988, as Copas do Mundo de Marcha Atlética da Espanha-1989, Estados Unidos-1991 e México-1993. Também competiu Sul-Americanos, Copa Pan-Americana, campeonatos nacionais e os Jogos Abertos de Santa Catarina, Estado responsável pela formação de grandes marchadores no Brasil. Foi recordista brasileira e sul-americana com 19 ouros em campeonatos brasileiros, na marcha atlética.
Ivana também foi criadora de um método próprio de Pilates. Formada em Educação Física desenvolveu uma abordagem própria para melhora da performance, prevenção de lesões e recuperação. Era casada Com Pyter Bruno e mãe de dois filhos, Hannah e Pyter.
As Loterias Caixa são a patrocinadora máster do atletismo brasileiro.
Assessoria de Comunicação: Heleni Felippe (helenifelippe@cbat.org.br) e Maiara Dias Batista (maiara@cbat.org.br).
Os brasileiros correram uma prova excepcional nos 300 m com barreiras (não olímpica), que teve recorde mundial do norueguês Karsten Warholm, correndo em casa, com 32.67; os três atletas mais rápidos de todos os tempos nos 400 m com barreiras se encontram em Estocolmo no domingo (15/6)
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